Sebrae e Anvisa debatem normas sanitárias
Qua, 30 de Novembro de 2011 16:49
Brasília - O Sebrae e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) querem incluir normas sanitárias em atividades de empreendedores individuais (EI) que atuam na área de saúde. Nesta quinta-feira (24), representantes das duas instituições e dos ministérios do Desenvolvimento Social (MDS) e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), se reuniram para discutir os desafios e estratégias de redução dos riscos sanitários nos serviços e produtos oferecidos por esses profissionais.
Na reunião, na sede da Anvisa, em Brasília, foram debatidas questões como a dificuldade de aproximação com esse público, o alto nível de exigência das normas sanitárias e a insuficiência de informação adequada e específica. Para os especialistas, profissões como cabeleireiros e vendedores de alimentos precisam de regulamentação para garantir segurança e eficiência à sociedade.
Uma das debatedoras, Helena Rego, analista de Políticas Públicas do Sebrae, ressaltou alguns dos programas da instituição voltados para o fortalecimento da figura do Empreendedor Individual, como o Negócio a Negócio e o SEI (Sebrae para Empreendedor Individual). Segundo ela, são necessários esforços de vários agentes públicos e privados para orientar esses profissionais sobre a importância da adequação de produtos e serviços às normas sanitárias. “Precisamos trabalhar conjuntamente para educar esse público. Esse é um bom começo para uma parceria”, disse.
Atualmente, existem 1,8 milhão empreendedores individuais formalizados no país. Desse universo, cerca de 20% são representados por profissionais dos segmentos de estética e salão de beleza e alimentos. Esses e outros segmentos, como os de produtos de limpeza, são atividades consideradas de alto risco sanitário, por estarem diretamente relacionadas à saúde da população.
Numa avaliação geral, os debatedores apontaram como primeiro desafio o acesso desses empreendedores à informação. “É fundamental que a informação chegue a eles de forma rápida e eficiente e, principalmente, que ela seja vinculada por segmento de atividade. Isso vai facilitar muito a introdução desses empreendedores na formalidade”, afirmou Rômulo Guimarães Rocha, do MDIC.

O Sebrae e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) querem incluir normas sanitárias em atividades de empreendedores individuais (EI) que atuam na área de saúde. Nesta quinta-feira (24), representantes das duas instituições e dos ministérios do Desenvolvimento Social (MDS) e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), se reuniram para discutir os desafios e estratégias de redução dos riscos sanitários nos serviços e produtos oferecidos por esses profissionais.

Na reunião, na sede da Anvisa, em Brasília, foram debatidas questões como a dificuldade de aproximação com esse público, o alto nível de exigência das normas sanitárias e a insuficiência de informação adequada e específica. Para os especialistas, profissões como cabeleireiros e vendedores de alimentos precisam de regulamentação para garantir segurança e eficiência à sociedade.

Uma das debatedoras, Helena Rego, analista de Políticas Públicas do Sebrae, ressaltou alguns dos programas da instituição voltados para o fortalecimento da figura do Empreendedor Individual, como o Negócio a Negócio e o SEI (Sebrae para Empreendedor Individual). Segundo ela, são necessários esforços de vários agentes públicos e privados para orientar esses profissionais sobre a importância da adequação de produtos e serviços às normas sanitárias. “Precisamos trabalhar conjuntamente para educar esse público. Esse é um bom começo para uma parceria”, disse.

Atualmente, existem 1,8 milhão empreendedores individuais formalizados no país. Desse universo, cerca de 20% são representados por profissionais dos segmentos de estética e salão de beleza e alimentos. Esses e outros segmentos, como os de produtos de limpeza, são atividades consideradas de alto risco sanitário, por estarem diretamente relacionadas à saúde da população.

Numa avaliação geral, os debatedores apontaram como primeiro desafio o acesso desses empreendedores à informação. “É fundamental que a informação chegue a eles de forma rápida e eficiente e, principalmente, que ela seja vinculada por segmento de atividade. Isso vai facilitar muito a introdução desses empreendedores na formalidade”, afirmou Rômulo Guimarães Rocha, do MDIC.

Tatiana Alarcon / Agência Sebrae de Notícias - 24/11/2011
Link de origem

 


 

 

Bookmark and Share

 
      twitter2 facebook2 rss2

© 2011 - Desenvolvimento CIASC