SC atinge a marca de cem mil MEIs
Sex, 14 de Junho de 2013 16:36

Microempreendedores individuais faturam até R$ 60 mil por mês. A maioria atua na prestação de serviços

 

Nesta semana Santa Catarina atingiu a marca de cem mil microempreendedores individuais (MEIs) formalizados. O Estado é o 11º com o maior número de MEIs do país. Entre as vantagens da formalização está a possibilidade de emitir nota fiscal e todos os direitos previdenciários garantidos, como auxílio doença, licença maternidade e aposentadoria, além de acesso ao crédito mais barato e facilitado. Para o diretor de Administração e Finanças do Sebrae/SC, Sérgio Cardoso, a formalização traz também a oportunidade de crescimento.
“Ao entrar no mercado formal, muitos microempreendedores individuais observam aumento no número de clientes, já que a possibilidade de emitir nota fiscal amplia o acesso a novos mercados, como grandes empresas e o poder público”, destaca Cardoso.
O Sebrae integra o grupo que reúne órgãos públicos e instituições de apoio aos micro e pequenos negócios responsáveis por colocar o Micrompreendedor Individual em prática e por definir estratégias para seu aprimoramento. Além de incentivar e ajudar os microempreendedores no processo de registro, o Sebrae orienta quem já se formalizou para fortalecer e desenvolver seus empreendimentos.
“Conseguimos tirar nossos empreendedores da informalidade, o desafio agora é zelar para que estes empreendedores prosperem na atividade e que as políticas públicas sejam favoráveis. Mais do que comemorar a marca, precisamos garantir que eles permaneçam na formalidade e cresçam cada vez mais”, acrescentou Cardoso. Para isso, o Sebrae/SC desenvolve uma série de cursos, capacitações e oficinas especificamente para os microempreendedores.
Elisabeth de Oliveira fez a formalização como MEI em 2011 para participar de uma concorrência para vender ovos de páscoa para uma empresa. Ela foi escolhida para fazer os 700 ovos de chocolate e 16 mil bombons que a contratante precisava. Logo depois, Elisabeth ganhou mais duas concorrências. “Só pude participar das tomadas de preço porque sou formalizada, e foram essas vendas grandes que impulsionaram meu negócio. Hoje, os próprios funcionários das empresas são meus clientes, encomendam meus doces para festas de casamento e aniversários, por exemplo”, conta.
Criado em julho de 2009 para incentivar a formalização de profissionais que trabalham por conta própria, o programa contabiliza mais de três milhões de MEIs no país. Os inscritos no MEI pagam uma contribuição mensal ao INSS de 5% do salário mínimo e R$ 1,00 para quem trabalha com o comércio ou com a indústria e R$ 5,00 para prestadores de serviços. As duas cobranças vêm no mesmo boleto.

Nesta semana Santa Catarina atingiu a marca de cem mil microempreendedores individuais (MEIs) formalizados. O Estado é o 11º com o maior número de MEIs do país. Entre as vantagens da formalização está a possibilidade de emitir nota fiscal e todos os direitos previdenciários garantidos, como auxílio doença, licença maternidade e aposentadoria, além de acesso ao crédito mais barato e facilitado. Para o diretor de Administração e Finanças do Sebrae/SC, Sérgio Cardoso, a formalização traz também a oportunidade de crescimento.

“Ao entrar no mercado formal, muitos microempreendedores individuais observam aumento no número de clientes, já que a possibilidade de emitir nota fiscal amplia o acesso a novos mercados, como grandes empresas e o poder público”, destaca Cardoso.

O Sebrae integra o grupo que reúne órgãos públicos e instituições de apoio aos micro e pequenos negócios responsáveis por colocar o Micrompreendedor Individual em prática e por definir estratégias para seu aprimoramento. Além de incentivar e ajudar os microempreendedores no processo de registro, o Sebrae orienta quem já se formalizou para fortalecer e desenvolver seus empreendimentos.

“Conseguimos tirar nossos empreendedores da informalidade, o desafio agora é zelar para que estes empreendedores prosperem na atividade e que as políticas públicas sejam favoráveis. Mais do que comemorar a marca, precisamos garantir que eles permaneçam na formalidade e cresçam cada vez mais”, acrescentou Cardoso. Para isso, o Sebrae/SC desenvolve uma série de cursos, capacitações e oficinas especificamente para os microempreendedores.

Elisabeth de Oliveira fez a formalização como MEI em 2011 para participar de uma concorrência para vender ovos de páscoa para uma empresa. Ela foi escolhida para fazer os 700 ovos de chocolate e 16 mil bombons que a contratante precisava. Logo depois, Elisabeth ganhou mais duas concorrências. “Só pude participar das tomadas de preço porque sou formalizada, e foram essas vendas grandes que impulsionaram meu negócio. Hoje, os próprios funcionários das empresas são meus clientes, encomendam meus doces para festas de casamento e aniversários, por exemplo”, conta.

Criado em julho de 2009 para incentivar a formalização de profissionais que trabalham por conta própria, o programa contabiliza mais de três milhões de MEIs no país. Os inscritos no MEI pagam uma contribuição mensal ao INSS de 5% do salário mínimo e R$ 1,00 para quem trabalha com o comércio ou com a indústria e R$ 5,00 para prestadores de serviços. As duas cobranças vêm no mesmo boleto.

 

Sebrae Santa Catarina - 10/06/2013

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