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Empreendedores individuais ganham mais agilidade
Sex, 09 de Dezembro de 2011 15:52
A partir do próximo ano, os mais de 1,8 milhão de empreendedores individuais do Brasil poderão alterar dados ou cancelar o registro via Portal do Empreendedor. A medida foi instituída pela Lei Complementar 139/11, que amplia o Simples Nacional e o Empreendedor Individual (EI).
A regulamentação do processo foi aprovada, nesta quinta-feira (8), durante a 4ª Reunião Ordinária do Comitê para Gestão da Rede Nacional de Simplificação do Registro e da Legalização das Empresas e Negócios (Redesim - CGSIM), em Brasília.
A mudança dará celeridade aos processos. Hoje, para alterar ou cancelar o registro, o EI precisa ir pessoalmente a quatro diferentes órgãos: Junta Comercial, Receita Federal, Secretaria da Fazenda do Estado e prefeitura. A partir de 2012, será possível resolver tudo por meio do Portal do Empreendedor. O Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), com apoio do Sebrae, está gerenciando os processos necessários a essa mudança.
Outra importante resolução institui, no Comitê Gestor, um grupo de trabalho para criar indicadores de avaliação do registro mercantil. "A proposta é verificar esses desempenhos e propor correções”, explica o diretor do Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC) e secretário executivo do CGSIM, João Elias.
Ao abrir a reunião, o secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Alessandro Teixeira, falou da importância da Redesim e do Comitê Gestor para a simplificação do registro e legalização das empresas, em especial micro e pequenas. Ele ressaltou que o primeiro trimestre de 2012 será difícil, do ponto de vista empreendedor, devido à desaceleração do crescimento da economia. “Tudo o que for possível fazer, que não envolva recursos diretamente da União, mas que esteja relacionado à simplificação, modernização e facilitação, terá apoio do ministério e de todo o governo”, afirmou.
O presidente do Sebrae, Luiz Barretto, reforçou o apoio da instituição ao trabalho do Comitê Gestor e destacou que os temas simplificação e diminuição da burocracia são fundamentais, tanto para abrir quanto para fechar a empresa. “Quem sabe  possamos comemorar, daqui a algum tempo, o fato de micro e pequenas empresas contarem com  um mesmo mecanismo on line, conforme já existe para o empreendedor individual”.

A partir do próximo ano, os mais de 1,8 milhão de empreendedores individuais do Brasil poderão alterar dados ou cancelar o registro via Portal do Empreendedor. A medida foi instituída pela Lei Complementar 139/11, que amplia o Simples Nacional e o Empreendedor Individual (EI).

A regulamentação do processo foi aprovada, nesta quinta-feira (8), durante a 4ª Reunião Ordinária do Comitê para Gestão da Rede Nacional de Simplificação do Registro e da Legalização das Empresas e Negócios (Redesim - CGSIM), em Brasília.

A mudança dará celeridade aos processos. Hoje, para alterar ou cancelar o registro, o EI precisa ir pessoalmente a quatro diferentes órgãos: Junta Comercial, Receita Federal, Secretaria da Fazenda do Estado e prefeitura. A partir de 2012, será possível resolver tudo por meio do Portal do Empreendedor. O Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), com apoio do Sebrae, está gerenciando os processos necessários a essa mudança.

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Juro Zero registra R$ 2 milhões em empréstimos no primeiro mês de operação
Qua, 07 de Dezembro de 2011 20:43
Florianópolis (7/12/2011) - Um dos principais programas de incentivo aos empresários, o Juro Zero, realizou 737 operações de empréstimo e atingiu a marca de R$ 2 milhões no primeiro mês de atividade. O programa é focado nos microempreendedores individuais (MEIs) e é realizado por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Sustentável e da Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (Badesc). O Serviço de Apoio à Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (Sebrae/SC) e as instituições de microcrédito catarinenses também fazem parte do programa.
O Oeste catarinense foi a região do Estado que mais tomou empréstimo junto ao Juro Zero, com 183 operações que somam R$ 530 mil. O Vale do Itajaí vem em seguida, somando R$ 425 mil em 156 empréstimos. O Planalto Serrano foi a região que menos operou junto ao programa, com empréstimo de R$ 152 mil em 60 operações. “Essa é uma característica de Santa Catarina, de dar a oportunidade para as pessoas. Esse projeto vai ter um grande impacto na nossa economia e, principalmente, no aspecto social”, projeta o governador Raimundo Colombo.
Chapecó lidera o ranking das cidades com maior valor de contratação, atingindo R$ 119 mil, e Joinville o de mais operações, com 43 empréstimos. O perfil dos empresários que aderiram ao programa Juro Zero, neste primeiro mês, é de uma mulher, de 31 a 50 anos, com segundo grau completo e voltada à prestação de serviços. “Esse é um projeto extraordinário e que beneficia as pessoas que tem um sonho e já estão em uma atividade. Com esse capital, elas poderão melhorar a qualidade dos seus serviços e ampliar seus negócios”, analisa Colombo.
O presidente do Badesc, Nelson Santiago, conta que muitos empresários ainda não acreditam que não terão que pagar nenhum valor a mais do que o empréstimo realizado. “Às vezes as pessoas tem um pouco dificuldade de acreditar no programa por que é realmente algo inovador. O juro é realmente zero e não tem nenhum tipo de taxa de abertura, de análise de crédito. O cidadão tomou dois mil reais de empréstimo e vai pagar dois mil reais, dentro do prazo de até oito meses”, confirma Santiago.
Os 737 contratos de empréstimo no primeiro mês de operação superaram as expectativas até do Governo do Estado. “Nós planejávamos fazer metade dessas operações. Houve um grande sucesso e esperamos que o programa Juro Zero se amplie de forma significativa. Com o passar do tempo, o resultado vai ser ainda melhor”, descreve o secretário de Desenvolvimento Econômico e Sustentável, Paulo Bornhausen.
Juro Zero
O Juro Zero busca incentivar o crescimento do empreendedorismo catarinense por meio de empréstimos de até R$ 3 mil. O empreendedor interessado em obter o financiamento deve estar formalizado e ter receita bruta anual de até R$ 36 mil. Para garantir a vantagem, o microempreendedor deverá pagar em dia as sete primeiras parcelas. Os empréstimos são feitos nas organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips) de cada região.
Para obter o empréstimo, os microempreendedores individuais devem procurar uma das 19 Oscips em Santa Catarina localizadas no município – todos os 293 municípios possuem - e levarem CPF, Carteira de Identidade, Comprovante de Residência e o Certificado de Microempreendedor Individual. “No máximo em uma semana, se ele obtiver a aprovação do cadastro, o empresário vai receber o seu recurso”, explica Santiago.
Contratação por mesorregiões
1. Oeste Catarinense - 183 oper. - R$ 530.100,00
2. Vale do Itajaí - 156 oper. - R$ 425.750,00
3. Sul Catarinense - 141 oper. R$ 408.200,00
4. Norte Catarinense - 110 oper. - R$ 300.380,00
5. Grande Florianópolis - 87 oper. - R$ 232.400,00
6. Serra Catarinense - 60 oper. - R$ 152.200,00
TOTAL - 737 oper. - R$ 2.049.030,00
Cidades com maior contratação
1. Joinville - 43 oper. - R$ 110.700,00
2. Chapecó - 41 oper. - R$ 119.000,00
3. Lages - 39 oper. - R$ 96.500,00
4. Blumenau - 38 oper. - R$ 100.500,00
5. Rio do Sul - 31 oper. - R$ 80.100,00
6. Florianópolis - 29 oper. - R$ 78.000,00
7. Criciúma - 28 oper. - R$ 81.000,00
8. São José - 26 oper. - R$ 70.300,00
9. Brusque - 25 oper. - R$ 73.250,00
10. Jaraguá do Sul - 23 oper. - R$ 65.000,00
Informações adicionais:
Rafael Wiethorn
Secretaria de Estado de Comunicação
E-mail: Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
Telefone: (48) 3665-3015

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Um dos principais programas de incentivo aos empresários, o Juro Zero, realizou 737 operações de empréstimo e atingiu a marca de R$ 2 milhões no primeiro mês de atividade. O programa é focado nos microempreendedores individuais (MEIs) e é realizado por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Sustentável e da Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (Badesc). O Serviço de Apoio à Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (Sebrae/SC) e as instituições de microcrédito catarinenses também fazem parte do programa.

O Oeste catarinense foi a região do Estado que mais tomou empréstimo junto ao Juro Zero, com 183 operações que somam R$ 530 mil. O Vale do Itajaí vem em seguida, somando R$ 425 mil em 156 empréstimos. O Planalto Serrano foi a região que menos operou junto ao programa, com empréstimo de R$ 152 mil em 60 operações. “Essa é uma característica de Santa Catarina, de dar a oportunidade para as pessoas. Esse projeto vai ter um grande impacto na nossa economia e, principalmente, no aspecto social”, projeta o governador Raimundo Colombo.

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Brasil ganha 2,7 milhões de empreendedores
Seg, 05 de Dezembro de 2011 16:33
Os brasileiros estão empreendendo mais. Entre 2001 e 2009, o número de donos de micro e pequenas empresas e de trabalhadores por conta própria passou de 20,2 milhões para 22,9 milhões. Os dados constam no Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2010/2011, realizado pelo Sebrae em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Desses 22,9 milhões, quase 19 milhões são autônomos que conduzem o próprio negócio sem empregados e 3,9 milhões, empresários que empregam trabalhadores. Juntos, eles representam 22,7% da população economicamente ativa.
Abrir o próprio negócio sempre foi o sonho de Deuzimar Castro Noleto Junior, maranhense que mora em Brasília há oito anos. Em janeiro de 2011, ele se formalizou como empreendedor individual e abriu a JB Persianas e Cortinas. Ex-funcionário de lojas do ramo, onde trabalhou por cinco anos, Deuzimar começou a própria revenda de persianas e cortinas. Por dia, a empresa realiza cerca de cinco visitas a clientes. Os negócios aumentaram sua renda pessoal, passando de R$ 700, salário de quando era funcionário, para cerca de R$ 1,3 mil. “Deixo panfleto em alguns locais e quando me chamam vou à casa do freguês. Os negócios estão crescendo. O meu sonho é abrir uma microempresa com um ponto de venda. Em breve, vou conseguir”, afirma.
As mulheres estão aumentando sua participação no mercado produtivo. Entre os empregadores, a proporção delas passou de 23,4% para 26,3% no período. Em 2001, 29,6% dos trabalhadores por conta própria eram do sexo feminino, enquanto que em 2009 o volume passou para 33,5%.
Do total de empregadores, 62,8% têm 40 anos ou mais e 60,1% possuem o ensino médio ou escolaridade mais elevada. Dos trabalhadores por conta própria, 59,6% estão nessa faixa etária e 29,4% têm no mínimo o ensino médio.
O Anuário do Trabalho da Micro e Pequena Empresa é uma publicação feita pelo Sebrae, em parceria com o Dieese, com base em diferentes fontes de informação. O objetivo é reunir um conjunto de dados sobre o perfil e dinâmica do segmento dos micro e pequenos empreendimentos. A pesquisa utiliza informações da Rais, registro administrativo do Ministério do Trabalho e Emprego, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), do Dieese, da Fundação Seade e convênios regionais.

Os brasileiros estão empreendendo mais. Entre 2001 e 2009, o número de donos de micro e pequenas empresas e de trabalhadores por conta própria passou de 20,2 milhões para 22,9 milhões. Os dados constam no Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2010/2011, realizado pelo Sebrae em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Desses 22,9 milhões, quase 19 milhões são autônomos que conduzem o próprio negócio sem empregados e 3,9 milhões, empresários que empregam trabalhadores. Juntos, eles representam 22,7% da população economicamente ativa.

Abrir o próprio negócio sempre foi o sonho de Deuzimar Castro Noleto Junior, maranhense que mora em Brasília há oito anos. Em janeiro de 2011, ele se formalizou como empreendedor individual e abriu a JB Persianas e Cortinas. Ex-funcionário de lojas do ramo, onde trabalhou por cinco anos, Deuzimar começou a própria revenda de persianas e cortinas. Por dia, a empresa realiza cerca de cinco visitas a clientes. Os negócios aumentaram sua renda pessoal, passando de R$ 700, salário de quando era funcionário, para cerca de R$ 1,3 mil. “Deixo panfleto em alguns locais e quando me chamam vou à casa do freguês. Os negócios estão crescendo. O meu sonho é abrir uma microempresa com um ponto de venda. Em breve, vou conseguir”, afirma.

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Sebrae e Anvisa debatem normas sanitárias
Qua, 30 de Novembro de 2011 16:49
Brasília - O Sebrae e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) querem incluir normas sanitárias em atividades de empreendedores individuais (EI) que atuam na área de saúde. Nesta quinta-feira (24), representantes das duas instituições e dos ministérios do Desenvolvimento Social (MDS) e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), se reuniram para discutir os desafios e estratégias de redução dos riscos sanitários nos serviços e produtos oferecidos por esses profissionais.
Na reunião, na sede da Anvisa, em Brasília, foram debatidas questões como a dificuldade de aproximação com esse público, o alto nível de exigência das normas sanitárias e a insuficiência de informação adequada e específica. Para os especialistas, profissões como cabeleireiros e vendedores de alimentos precisam de regulamentação para garantir segurança e eficiência à sociedade.
Uma das debatedoras, Helena Rego, analista de Políticas Públicas do Sebrae, ressaltou alguns dos programas da instituição voltados para o fortalecimento da figura do Empreendedor Individual, como o Negócio a Negócio e o SEI (Sebrae para Empreendedor Individual). Segundo ela, são necessários esforços de vários agentes públicos e privados para orientar esses profissionais sobre a importância da adequação de produtos e serviços às normas sanitárias. “Precisamos trabalhar conjuntamente para educar esse público. Esse é um bom começo para uma parceria”, disse.
Atualmente, existem 1,8 milhão empreendedores individuais formalizados no país. Desse universo, cerca de 20% são representados por profissionais dos segmentos de estética e salão de beleza e alimentos. Esses e outros segmentos, como os de produtos de limpeza, são atividades consideradas de alto risco sanitário, por estarem diretamente relacionadas à saúde da população.
Numa avaliação geral, os debatedores apontaram como primeiro desafio o acesso desses empreendedores à informação. “É fundamental que a informação chegue a eles de forma rápida e eficiente e, principalmente, que ela seja vinculada por segmento de atividade. Isso vai facilitar muito a introdução desses empreendedores na formalidade”, afirmou Rômulo Guimarães Rocha, do MDIC.

O Sebrae e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) querem incluir normas sanitárias em atividades de empreendedores individuais (EI) que atuam na área de saúde. Nesta quinta-feira (24), representantes das duas instituições e dos ministérios do Desenvolvimento Social (MDS) e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), se reuniram para discutir os desafios e estratégias de redução dos riscos sanitários nos serviços e produtos oferecidos por esses profissionais.

Na reunião, na sede da Anvisa, em Brasília, foram debatidas questões como a dificuldade de aproximação com esse público, o alto nível de exigência das normas sanitárias e a insuficiência de informação adequada e específica. Para os especialistas, profissões como cabeleireiros e vendedores de alimentos precisam de regulamentação para garantir segurança e eficiência à sociedade.

Uma das debatedoras, Helena Rego, analista de Políticas Públicas do Sebrae, ressaltou alguns dos programas da instituição voltados para o fortalecimento da figura do Empreendedor Individual, como o Negócio a Negócio e o SEI (Sebrae para Empreendedor Individual). Segundo ela, são necessários esforços de vários agentes públicos e privados para orientar esses profissionais sobre a importância da adequação de produtos e serviços às normas sanitárias. “Precisamos trabalhar conjuntamente para educar esse público. Esse é um bom começo para uma parceria”, disse.

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SDR de São Miguel do Oeste lança Programa Juro Zero para microempreendedor
Seg, 28 de Novembro de 2011 18:44
São Miguel do Oeste (28/11/2011) - Nesta quarta-feira (30), a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional de São Miguel do Oeste, reunirá os conselheiros de Desenvolvimento Regional, para mais uma reunião. O encontro inicia às 19h, no Auditório das Entidades, no Centro Comercial Andrômeda de São Miguel do Oeste. Estarão presentes prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e representantes da sociedade civil e instituições regionais que discutirão os pleitos e projetos da região.
Além disso, estão convidados também os microempreendedores individuais (MEIs) para participar, às 19h30, do lançamento do Programa Juro Zero que disponibiliza crédito para os MEIs de Santa Catarina. O programa, desenvolvido pela Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (Badesc), pela Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e com apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e da Extracredi, busca incentivar o crescimento do empreendedorismo catarinense por meio de empréstimos de até R$ 3 mil. As taxas de juros serão pagas pelo Estado.
De acordo com o gerente de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Agricutura da SDR de São Miguel do Oeste, Renato Romancini, o evento de lançamento tem o objetivo de reunir os microempreendedores individuais para que se informem sobre os benefícios que podem obter com o Programa Juro Zero. “O projeto também prevê o acompanhamento especializado feito por agentes de desenvolvimento treinados pelo Sebrae”, declara Renato.
O Sebrae também fará nesta quarta-feira para os presentes na reunião do Conselho de Desenvolvimento Regional a apresentação do Programa da Nova Economia Catarinense (PNEC) que tem como objetivo fomentar ações para o desenvolvimento dos municípios que possuem IDH menor. “A presença dos prefeitos da nossa Regional para essa apresentação, é muito importante. Estaremos explicando novas oportunidades para os pequenos municípios”, finaliza.
Informações adicionais:
Gisele Vizzotto
Secretaria de Estado de Des Reg São Miguel do Oeste
E-mail: Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Nesta quarta-feira (30), a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional de São Miguel do Oeste, reunirá os conselheiros de Desenvolvimento Regional, para mais uma reunião. O encontro inicia às 19h, no Auditório das Entidades, no Centro Comercial Andrômeda de São Miguel do Oeste. Estarão presentes prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e representantes da sociedade civil e instituições regionais que discutirão os pleitos e projetos da região. 

Além disso, estão convidados também os microempreendedores individuais (MEIs) para participar, às 19h30, do lançamento do Programa Juro Zero que disponibiliza crédito para os MEIs de Santa Catarina. O programa, desenvolvido pela Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (Badesc), pela Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e com apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e da Extracredi, busca incentivar o crescimento do empreendedorismo catarinense por meio de empréstimos de até R$ 3 mil. As taxas de juros serão pagas pelo Estado. 

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