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Juro Zero destina R$ 2,7 milhões no mês de julho para empreendedores catarinenses
Sex, 16 de Agosto de 2013 18:35
Durante o mês de julho, o Programa Juro Zero destinou R$ 2,7 milhões em 960 operações de microempreendedores individuais de Santa Catarina. Desde sua implantação, há quase dois anos, o programa já atingiu a marca de R$ 45,5 milhões em empréstimos em 16.245 operações.
As regiões com o maior número de movimentação financeira em julho, por meio das instituições de microcrédito foram Florianópolis, com quase R$ 540 mil; São Miguel do Oeste, com R$ 390 mil; Blumenau, com R$ 226 mil; e Lages, com R$ 216 mil. O principal benefício é isenção dos juros para quem paga as sete primeiras parcelas em dia.
A maior parte dos empréstimos é solicitada por vendedores autônomos e prestadores de serviço. “O objetivo agora é ampliar o benefício para as microempresas, com empréstimos de R$ 15 mil a R$ 100 mil. A expectativa é de iniciar as operações ainda este ano”, salienta o presidente da Agência de Fomento de Santa Catarina (Badesc), João Paulo Kleinübing.
O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), Paulo Bornhausen, destaca o sucesso do programa a anuncia outras novidades. “Já ultrapassamos a primeira meta, que era de 10 mil operações. Agora, vamos levar o Juro Zero para dentro das agências do Sine de todo o estado. Como registrou o principal jornal de economia do país, o Valor Econômico, em sua edição de 30/07, este é o maior programa de inclusão social do estado. O próprio Valor é que afirma: é modelo para o país”.
Além do empréstimo, os microempreendedores com faturamento bruto anual de até R$ 60 mil, recebem uma consultoria em gestão e inovação do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (Sebrae/SC). Para o diretor de administração e finanças da instituição, Sérgio Cardoso, o acompanhamento de consultores do Sebrae/SC é fundamental para que o recurso seja bem aplicado. "O programa é inovador por isso: oferece crédito sem juros e consultoria gratuita para que o empresário otimize ao máximo esse aporte", sustenta. O Juro Zero também tem o apoio da Associação das Organizações de Microcrédito de Santa Catarina (Amcred/SC).
Saiba como se beneficiar do Programa Juro Zero.

Durante o mês de julho, o Programa Juro Zero destinou R$ 2,7 milhões em 960 operações de microempreendedores individuais de Santa Catarina. Desde sua implantação, há quase dois anos, o programa já atingiu a marca de R$ 45,5 milhões em empréstimos em 16.245 operações.

As regiões com o maior número de movimentação financeira em julho, por meio das instituições de microcrédito foram Florianópolis, com quase R$ 540 mil; São Miguel do Oeste, com R$ 390 mil; Blumenau, com R$ 226 mil; e Lages, com R$ 216 mil. O principal benefício é isenção dos juros para quem paga as sete primeiras parcelas em dia.

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Sucesso faz 86 mil MEI virarem microempresas
Ter, 13 de Agosto de 2013 19:39
Aumento no faturamento e novas contratações ampliam o número de microempreendedores individuais que evoluíram à condição de microempresa
Cerca de 31 mil empresários brasileiros deixaram no primeiro semestre de 2013 a condição de microempreendedores individuais (MEI) para se tornarem donos de microempresas. Desde 2009, quando foi criada a figura jurídica do MEI, 86.546 microempreendedores individuais evoluíram para a condição de microempresa. Entre os motivos indicados para essa escalada empresarial estão o faturamento anual superior a R$ 60 mil (limite legal para ser um MEI), a contratação de mais de um funcionário e ainda a participação em outros negócios, segundo apontou levantamento elaborado pelo Sebrae. Como microempresas, o faturamento anual pode ser de até R$ 360 mil e não há limite para contratar empregados.
Nos poucos anos de existência da figura legal do MEI, desde julho de 2009, a evolução para microempresa tem sido uma forte tendência. Segundo dados do Sebrae, no ano passado foram quase 40 mil os empresários que mudaram de categoria. Esses números representaram quase o dobro do registrado em 2011. “A grande maioria dos Microempreendedores Individuais demonstram que querem crescer, faturar mais, expandir os negócios. Essa ascensão empresarial é muito positiva não só para esses empreendedores, mas para a economia como um todo”, afirma o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.
Fábio Lima foi um dos primeiros microempreendedores individuais a comemorar a facilidade que a Lei Complementar 128/2008 (que cria a figura jurídica do MEI) proporciona a quem ingressa no mundo dos negócios. O soteropolitano começou como microempreendedor individual em 2009 e um ano depois já era dono de uma microempresa.
A receita anual bruta da empresa Projeto X Sinalização Gráfica pulou de R$ 31 mil para R$ 94 mil. Com 27 anos, Fábio faz Publicidade em uma faculdade de Salvador e resolveu abrir o negócio porque viu uma oportunidade de agregar mais renda à vida de estagiário de agência. Deu certo. Com 18 clientes fixos, a empresa tem faturamento anual de R$ 150 mil e ainda emprega três funcionários. A ampliação do faturamento e a necessidade de contratação de funcionários foram os motivos que fizeram com que Fábio mudasse de categoria. De acordo com a lei, os microempreendedores individuais devem respeitar, além do faturamento anual de no máximo R$ 60 mil, o limite de até um funcionário que ganhe o salário mínimo ou o piso salarial da categoria.
“Além de ser um motivador para a formalização, o microempreendedor individual pode ser considerado como um trampolim para o mundo dos negócios. É uma oportunidade para muitas pessoas que querem ter sua primeira empresa, mas acham que é muito complicado e arriscado”, reforça o presidente do Sebrae. Barretto também defende que a figura do MEI tem cumprido um importante papel social e econômico para o país. Desde a sua criação, mais de 3 milhões de pessoas se formalizaram e passaram a ter direito aos benefícios do INSS por meio de uma contribuição mensal que varia entre R$ 33,90 e R$ 38,90, dependendo do tipo de atividade.
A formalização também permite que esses microempreendedores individuais possuam Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e, com isso, possam vender para empresas e para os governos federal, estadual e municipal, adquirir matéria-prima por preços mais baixos e obter crédito com mais facilidade.
Agência de Viagem
Pagar uma passagem aérea no carnê. Isso pode parecer apenas um detalhe, mas faz uma enorme diferença para quem não tem acesso a cartão de crédito, o que impede de aproveitar as promoções pela internet e o parcelamento a longo prazo. A inovação rendeu à RC Viagens, agência da Rocinha, comunidade da zona sul do Rio de Janeiro, um aumento de 70% no faturamento.
O dono da agência, Antônio Costa, conta que fechou uma parceria com uma empresa paulista que tinha acordo com companhias aéreas para vender passagens mais baratas, com possibilidade de pagar em até 12 vezes. O cadastro de clientes da RC mostra que a maioria das pessoas quer viajar para o Nordeste e o preço sai quase pela metade. A capital cearense é o destino mais procurado, seguida por João Pessoa (PB) e Teresina (PI).
“A passagem só é emitida quando todas as parcelas são quitadas, portanto, o negócio não tem risco. Em caso de desistência, devolvo 75% do valor, o mesmo percentual cobrado pelas companhias aéreas”, afirma Costa, de 41 anos, que é formado em Turismo e tem pós-graduação em Administração, Meio Ambiente e Marketing.
O atendimento personalizado também contribui para o sucesso da agência. A maior parte dos clientes jamais viajou de avião e tem grande curiosidade. Antônio conta que eles querem saber o procedimento de embarque, se o avião treme muito quando sobe, se há risco de enjoar e qual é a quantidade de bagagem permitida, pois querem levar presentes para a família inteira. “Fico o tempo que for necessário com cada um e explico tudo. O sentimento mais forte é a ansiedade. Quando a data do embarque se aproxima, eles costumam passar aqui diariamente para saber se está tudo certo”.
O sucesso da empresa é tanto que a agência já está atraindo clientes de outros bairros. “Comecei meu negócio em casa, no final de 2009, e tinha uma média de cinco atendimentos por dia. Em janeiro deste ano, abri uma loja porque minha clientela quadruplicou". Antônio está com uma filial na Penha. A mudança de status da empresa começou em janeiro deste ano.

Aumento no faturamento e novas contratações ampliam o número de microempreendedores individuais que evoluíram à condição de microempresa


Cerca de 31 mil empresários brasileiros deixaram no primeiro semestre de 2013 a condição de microempreendedores individuais (MEI) para se tornarem donos de microempresas. Desde 2009, quando foi criada a figura jurídica do MEI, 86.546 microempreendedores individuais evoluíram para a condição de microempresa. Entre os motivos indicados para essa escalada empresarial estão o faturamento anual superior a R$ 60 mil (limite legal para ser um MEI), a contratação de mais de um funcionário e ainda a participação em outros negócios, segundo apontou levantamento elaborado pelo Sebrae. Como microempresas, o faturamento anual pode ser de até R$ 360 mil e não há limite para contratar empregados.

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5 qualidades dos empreendedores bem sucedidos
Seg, 12 de Agosto de 2013 18:41

 

Quer saber a diferença entre os empreendedores bem sucedidos e os que fracassaram? Aqui estão alguns traços essenciais
A diferença entre as pessoas bem sucedidas e as outras pessoas, que apenas tentam, ou nem chegam a tentar, é o que todo mundo quer saber.
Será que existem algumas qualidades que as pessoas de sucesso e as pessoas que fracassam têm em comum?
Provavelmente sim. Mas é muito importante reconhecer que o tempo, a sorte e simplesmente estar no lugar certo  na hora certa desempenha um grande papel em muitas histórias de sucesso.
Décadas de experiência pessoal e mentoring podem nos ensinar que empreendedores bem sucedidos têm, em comum, 5 qualidades.
#1. Uma paixão inabalável
Os conselhos incentivando você a fazer o que ama já viraram clichê. Ouvimos por todos os lados para encontrarmos a nossa paixão. Mas isso é mais fácil falar do que fazer.
Ser um empreendedor exige empenho e dedicação – mais do que a maioria dos empregos exige das pessoas.
Se você é ambivalente ou levemente entusiasmado sobre seu produto ou serviço, lembre-se que isso não vai sustenta-lo através dos altos e baixos que inevitavelmente ocorrerão.
Se você encontrar algo que ama o suficiente para querer compartilhar com os outros, o amor será o combustível que vai ajudar você a chegar onde for preciso.
#2. Mente aberta
Os empreendedores mais bem sucedidos nunca se esquecem que podem aprender com os outros.
Eles pedem conselhos. Eles são flexíveis. Eles absorvem as melhores práticas que os rodeiam como uma esponja.
O medo do fracasso pode torná-lo uma pessoa de punho de ferro, mas a rigidez não vai resolver o seu problema.
#3. O desejo de ser um especialista
Empreendedores adoram desafios. Se não gostassem, nós provavelmente teríamos escolhido outros caminhos.
Mas, tão emocionante como considerar um desafio, os grandes empreendedores sabem que se concentrar no seu negócio pode ter grandes benefícios.
Quando você permanece em um mercado, você aprende sobre esse mercado e a sua história. Saber esses detalhes podem ajudar a identificar como prosperar nesse mercado.
Nesse meio tempo, você vai construir uma rede de relacionamento para apoiá-lo em futuros empreendimentos, especialmente em tempos de vacas magras.
#4. Abordagem prospectiva
Empreendedores bem sucedidos estão sempre pensando à frente. Eles podem desviar o seu roteiro, mas sempre têm um roteiro ou um plano em mente.
Ter um conjunto claramente definido de objetivos irá manter você preso aos seus objetivos. Eles podem estar em constante evolução, mas se você não sabe para onde ir, você não vai chegar a lugar algum.
#5. Fluxo constante de ideias
Grande parte de empreendedores bem sucedidos não descansam sobre os louros. Em vez disso eles estão constantemente se perguntando qual é o próximo desafio.
Eles acreditam que ser um empreendedor bem sucedido é um lifestyle, não o destino.

Quer saber a diferença entre os empreendedores bem sucedidos e os que fracassaram? Aqui estão alguns traços essenciais

A diferença entre as pessoas bem sucedidas e as outras pessoas, que apenas tentam, ou nem chegam a tentar, é o que todo mundo quer saber. Será que existem algumas qualidades que as pessoas de sucesso e as pessoas que fracassam têm em comum?

Provavelmente sim. Mas é muito importante reconhecer que o tempo, a sorte e simplesmente estar no lugar certo  na hora certa desempenha um grande papel em muitas histórias de sucesso.

Décadas de experiência pessoal e mentoring podem nos ensinar que empreendedores bem sucedidos têm, em comum, 5 qualidades.

1. Uma paixão inabalável
Os conselhos incentivando você a fazer o que ama já viraram clichê. Ouvimos por todos os lados para encontrarmos a nossa paixão. Mas isso é mais fácil falar do que fazer.Ser um empreendedor exige empenho e dedicação – mais do que a maioria dos empregos exige das pessoas. Se você é ambivalente ou levemente entusiasmado sobre seu produto ou serviço, lembre-se que isso não vai sustenta-lo através dos altos e baixos que inevitavelmente ocorrerão. Se você encontrar algo que ama o suficiente para querer compartilhar com os outros, o amor será o combustível que vai ajudar você a chegar onde for preciso.

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Empreendedorismo chega às instituições de ensino
Qua, 07 de Agosto de 2013 17:46
Sebrae e Junior Achievement firmam convênio para promover a educação empreendedora em todo o país
Levar a disciplina do empreendedorismo a mais de 5 milhões de alunos dos Ensinos Fundamental, Médio e Superior até 2016 é a meta do Sebrae. Uma das estratégias para vencer esse desafio é contar com parceiros como a Junior Achievement, com quem a instituição assinou nesta terça-feira (6) convênio para desenvolvimento de projetos voltados à educação empreendedora.
“Quanto mais cedo a pessoa tiver acesso a noções e conceitos de empreendedorismo, mais chances ela tem de ter sucesso no ambiente de trabalho, seja um negócio próprio ou uma carreira em uma empresa pública ou privada”, explica o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.
A parceria firmada nesta terça-feira levará, em 2013, 2014 e 2015, o Programa Miniempresa e o Programa Economia Pessoal a 60 mil estudantes dos 26 estados, mais o Distrito Federal. O Sebrae já ensinou empreendedorismo a quase dois milhões de pessoas, de crianças de apenas seis anos até empresários com negócios consolidados. Para isso, além de desenvolver metodologias próprias, como a que está sendo empregada atualmente no Pronatec Empreendedor, por exemplo, a instituição soma forças com parceiros que também tem a expertise de desenvolver competências empreendedoras em quem pretende empreender ou mesmo traçar uma carreira bem-sucedida em uma empresa.
A Junior Achievement é experiente em promover a integração entre a classe empresarial e a comunidade escolar, estimulando nas empresas a responsabilidade social, nos empresários o voluntariado e nos jovens o espírito empreendedor.  O ensino prático sobre negócios e economia é respaldado por uma metodologia universal e de eficácia comprovada.
Os voluntários trabalharão com os estudantes temas atuais que mostram o mundo competitivo dos negócios, seus benefícios e complexidades. É a maneira de contribuir para o desenvolvimento dos jovens e torná-los mais preparados para o mercado de trabalho. A sinergia entre a Junior Achievement e o Sebrae resultará no fortalecimento dos valores da ética, liderança, responsabilidade, cidadania e profissionalização.
Ao final de cada ano, será realizada uma edição do Prêmio Miniempresa, competição nacional que envolve jovens de todo o país e seleciona o melhor empreendimento estudantil do Brasil. Durante o evento, os alunos vão expor e comercializar seus produtos em uma feira, na sede do Sebrae, em Brasília. Serão avaliados por jurados do meio empresarial, por diretores do Sebrae e por voluntários da Junior Achievement.
Formação
"O mercado de trabalho precisa de profissionais empreendedores, autônomos, com competências múltiplas, que saibam trabalhar em equipe, tenham capacidade de aprender com situações novas e complexas, que enfrentam novos desafios e promovem transformações", afirma o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. “Por isso é importante que a educação empreendedora seja parte integrante da formação dos futuros profissionais brasileiros, pois assim, desde cedo, o empreendedorismo é desenvolvido e lapidado”, conclui.
“Participar do movimento Junior Achievement é uma atividade muito especial para qualquer cidadão ou organização que valorize uma educação empreendedora e a igualdade de oportunidades para crianças e jovens. Com uma trajetória que já mobilizou milhões de pessoas em todo o mundo e no Brasil, o movimento se dedica a formar uma nova geração de empreendedores, com foco em uma atitude comprometida com o desenvolvimento sustentado da sociedade”, afirma o Presidente do Conselho Consultivo da Junior Achievement Brasil, o empresário Jorge Gerdau Johannpeter.

Sebrae e Junior Achievement firmam convênio para promover a educação empreendedora em todo o país

Levar a disciplina do empreendedorismo a mais de 5 milhões de alunos dos Ensinos Fundamental, Médio e Superior até 2016 é a meta do Sebrae. Uma das estratégias para vencer esse desafio é contar com parceiros como a Junior Achievement, com quem a instituição assinou nesta terça-feira (6) convênio para desenvolvimento de projetos voltados à educação empreendedora.

“Quanto mais cedo a pessoa tiver acesso a noções e conceitos de empreendedorismo, mais chances ela tem de ter sucesso no ambiente de trabalho, seja um negócio próprio ou uma carreira em uma empresa pública ou privada”, explica o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.

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Brasil terá mais empreendedores individuais do que pequenas empresas a partir de 2014
Seg, 05 de Agosto de 2013 18:36

 

A expectativa do Sebrae é que, em 2014, o número de microempreendedores individuais (MEIs) chegue a 4,3 milhões no Brasil, ultrapassando o número de micro e pequenas empresas (MPEs). A previsão foi feita com base no Portal do Empreendedor, que registra hoje 3,1 milhões de pessoas cadastradas como microempreendedores individuais no país.
Das 905 mil novas empresas criadas nos primeiros seis meses deste ano, segundo a Serasa Experian, a maioria (68%) foi de microempreendedores individuais. Entre as empresas que abriram como MEI, a mais comum é a de comércio e confecções (11,5%), seguida de serviços de higiene e embelezamento (9,3%), reparação e manutenção de prédios (8,9%) e serviços de alimentação (8,9%).
Vantagens
Entre as vantagens oferecidas pela Lei Geral das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte, que criou condições especiais para o trabalhador informal poder se tornar um MEI legalizado, está o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilita a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais.
Pode se enquadrar como microempreendedor individual aquele que trabalha por conta própria, com faturamento máximo anual de até R$ 60 mil, e não participa em outra empresa como sócio ou titular. Ao se legalizar, o MEI também pode ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.
O MEI também é enquadrado no Simples Nacional e fica isento dos seguintes tributos federais: Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL. Em vez disso, paga um valor fixo mensal de 5% do salário mínimo (R$ 33,90), R$ 5 de ISS (Imposto sobre Serviços) e R$ 1 de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços).
Benefícios trabalhistas
De acordo com o contabilista Glauco Pinheiro da Cruz, além de ter direito a emitir nota fiscal, acessar crédito mais barato e deixar seu negócio totalmente formalizado, esses profissionais ainda têm auxílio-doença ou reclusão, aposentadoria por idade ou por invalidez, licença maternidade e pensão por morte.

A expectativa do Sebrae é que, em 2014, o número de microempreendedores individuais (MEIs) chegue a 4,3 milhões no Brasil, ultrapassando o número de micro e pequenas empresas (MPEs). A previsão foi feita com base no Portal do Empreendedor, que registra hoje 3,1 milhões de pessoas cadastradas como microempreendedores individuais no país.

Das 905 mil novas empresas criadas nos primeiros seis meses deste ano, segundo a Serasa Experian, a maioria (68%) foi de microempreendedores individuais. Entre as empresas que abriram como MEI, a mais comum é a de comércio e confecções (11,5%), seguida de serviços de higiene e embelezamento (9,3%), reparação e manutenção de prédios (8,9%) e serviços de alimentação (8,9%).

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