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Somos o 3º país que mais cria negócios no mundo
Qua, 04 de Abril de 2012 21:04
O Brasil está empreendendo mais e melhor. O País é o terceiro mais empreendedor no mundo, segundo Banco Mundial. Por ano, são criados, aproximadamente, 316 mil novos negócios

O Brasil está empreendendo mais e melhor. O País é o terceiro mais empreendedor no mundo, segundo Banco Mundial. Por ano, são criados, aproximadamente, 316 mil novos negócios

 

Pesquisas e estatísticas revelam o nítido crescimento do empreendedorismo no Brasil na última década. Dados do Banco Mundial mostram que o Brasil cria 316 mil novos negócios por ano, ficando em terceiro lugar como país mais empreendedor do mundo.

Entre 2001 e 2009, o número de donos de micro e pequenas empresas (MPEs) e de trabalhadores autônomos passou de 20,2 milhões para 22,9 milhões. Os dados são do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2010/2011, realizado pelo Sebrae, em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

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O empreendedor individual e o associativismo
Seg, 02 de Abril de 2012 19:04
Os empreendedores individuais adquiriram cidadania empresarial e social com a aprovação da Lei Complementar 128, que os enquadrou no Simples Nacional, regime tributário diferenciado aplicado às micro e pequenas empresas. De lá para cá, outros acontecimentos deram nova magnitude a estes empresários. Em Santa Catarina, por exemplo, foi criado o programa Juro Zero e ocorreu a inserção da categoria no sistema associativista.
A pessoa que trabalhava por conta própria antes da Lei Complementar 128 enfrentava problemas diários. Não podia oferecer seus produtos e serviços a outra empresa, pois não emitia nota fiscal. Como consequência, era impossível abrir uma conta em banco, já que não tinha como comprovar renda.
Com a legislação em vigor, a partir de julho de 2009, esses empreendedores puderam entrar na formalidade, contratar funcionários e contribuir para a economia local, como fazem as microempresas. No ano passado, houve a formalização de 1,8 milhão de empreendedores individuais, o que comprova o impacto positivo da política pública.
Já em 2010 começou a ser discutida a necessidade de incluir novas categorias de empreendedores individuais e de aumentar o valor máximo do faturamento anual, então de R$ 36 mil. O objetivo era que o processo ficasse mais dinâmico. No entanto, o Congresso Nacional realizou a votação da proposta apenas no segundo semestre de 2011. Com a lei aprovada, em 2012 o faturamento anual subiu para R$ 60 mil.
Em meio às mudanças, a Fampesc esteve ativa em busca de melhorias para o setor que representa. No seu primeiro Manifesto da Micro e Pequena Empresa, defendeu a criação de um programa de Juro Zero. Tão logo assumiu, o governador Raimundo Colombo incumbiu sua equipe de viabilizá-lo. Capitaneado pela Secretaria de Desenvolvimento Sustentável, criou-se um programa de fácil acesso, que permite ao governo do Estado subsidiar os juros das operações de crédito.
Para atender aos empreendedores individuais e criar uma base de debate que gerasse benefícios à categoria, o Sistema Fampesc alterou seus estatutos. Sem perder a marca, o nome passou a ser Federação das Associações das Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedor Individual de Santa Catarina.
A força do associativismo, demonstrada pelos dirigentes das associações de micros e pequenas empresas, incluiu os empreendedores individuais nas discussões em todas as instâncias de poder. Para o avanço continuar, é necessário que esses profissionais busquem seu espaço nas associações locais, para que, juntos, possam alcançar novas melhorias para o setor.

Os empreendedores individuais adquiriram cidadania empresarial e social com a aprovação da Lei Complementar 128, que os enquadrou no Simples Nacional, regime tributário diferenciado aplicado às micro e pequenas empresas. De lá para cá, outros acontecimentos deram nova magnitude a estes empresários. Em Santa Catarina, por exemplo, foi criado o programa Juro Zero e ocorreu a inserção da categoria no sistema associativista.

A pessoa que trabalhava por conta própria antes da Lei Complementar 128 enfrentava problemas diários. Não podia oferecer seus produtos e serviços a outra empresa, pois não emitia nota fiscal. Como consequência, era impossível abrir uma conta em banco, já que não tinha como comprovar renda.

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Nova Economia@SC promove competitividade nas empresas
Qui, 29 de Março de 2012 19:03
Com a intenção de aumentar a inovação e dar competitividade à economia e aos setores industriais catarinenses, o Governo do Estado, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS) e em parceria com o Sebrae/SC, realiza lançamento do programa Nova Economia@SC, nesta sexta-feira (30), em Lages, com a presença do governador Raimundo Colombo. O programa Nova Economia@SC será lançando em outras 16 regiões do Estado nos próximos dois meses.
"Com esse programa, estaremos fortalecimento dos setores industriais de Santa Catarina, atuando para aumentar a competitividade das empresas e ajudá-las a acessar novos mercados”, avalia o governador Raimundo Colombo. “São ações de capacitação e diagnóstico dentro das empresas e dos setores econômicos, acompanhamento individual pelos agentes de operação financeira e inovação do Sebrae/SC, e rodadas de negócios para comercialização”, completa.
Nesta rodada de lançamento, com início em Lages, o Governo do Estado e o Sebrae/SC, assinam acordos de resultados com representantes de entidades do setores econômicos e seus polos industriais da Região Serrana. Os acordos caracterizam o compromisso dos empresários em participar das ações do projeto de Polos Industriais – um dos cinco projetos do Nova Economia@SC – e receber os agentes do Sebrae/SC. “É o início de uma virada na economia de Santa Catarina, apoiando quem precisa de apoio e semeando o crescimento do estado”, define o secretário do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Paulo Bornhausen.
O projeto de Polos Industriais fortalecerá MPEs em mais de 40 polos setoriais definidos em Santa Catarina. A previsão é atender ao menos 2.400 empreendimentos. Agentes de Sebrae/SC levarão às empresas técnicas para aumentar a competitividade e orientações para facilitar o acesso a novos mercados pelos empreendedores. “A intenção do Sebrae/SC é promover a modernização das empresas pertencentes  aos setores industriais prioritários do Estado”, observa o diretor superintendente do Sebrae/SC, Carlos Guilherme Zigelli. “Com esse trabalho elas irão ganhar qualidade, excelência e produtividade”, aponta Zigelli. Para o diretor superintendente, o Sebrae/SC terá o papel de fornecer conhecimento em inovação e tecnologia, melhoria de gestão e ações de acesso a mercado.
Os eventos de apresentação e lançamento do Nova Economia@SC chegarão a 17 regiões de Santa Catarina. O primeiro será Lages, no Planalto Serrano, nesta sexta-feira (30), às 19 horas, na Associação Comercial e Industrial de Lages (ACIL). Até o final de maio, as apresentações chegarão a Blumenau, Chapecó, São Miguel do Oeste, Criciúma, Itajaí, Concórdia, Joaçaba, Jaraguá do Sul, Mafra, Canoinhas, Tubarão, Caçador, São José, São Bento do Sul, Joinville e Rio do Sul.
Projetos – Além do projeto de Polos Industriais, o programa Nova Economia@SC conta com outros quatro projetos: Juro Zero, Polos de Economia Verde, Desenvolvimento Territorial e Ilumina. Lançado em novembro de 2012, em uma parceria entre a Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Badesc, Sebrae/SC e Amcred, o Juro Zero oferece empréstimos sem juros aos MEIs que pagarem as prestações em dia. Porém, o diferencial do programa é a orientação e acompanhamento individuais dos agentes do Sebrae/SC aos participantes. Até 29 de fevereiro, foram registradas 2.096 operações de crédito, com R$ 5.757.274,80 emprestados.
O projeto de Polos de Economia Verde focará na criação de novos negócios que adotem o uso de resíduos sólidos industriais para produção sustentável e redução do impacto ambiental das industriais instaladas no Estado.
Para elevar a qualidade de vida das regiões com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), o Nova Economia@SC conta com os projetos de Desenvolvimento Territorial e Ilumina. O Desenvolvimento Territorial identificará onde e quais as melhores oportunidades para o nascimento de micro e pequenos empreendimentos sustentáveis a fim de promover o desenvolvimento socioeconômico. Estão previstas ações em oito territórios. A fim de combater a exclusão digital, o Ilumina levará internet banda larga de qualidade para comunidades de menor IDH-M.
SC@2022 - O Nova Economia@SC é um dos quatro programa do Plano SC@2022, da Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável, com a meta de implantar um modelo de desenvolvimento socioeconômico que garanta qualidade de vida aos habitantes de Santa Catarina. O Plano conta ainda com os programa Inovação@SC, para a área de ciência, tecnologia e inovação; Meio Ambiente Legal@SC, com foco em ações ambiental; e Educação TEC@SC, do qual fazem partes programas de capacitação e treinamento de profissionais para postos de trabalho na economia do futuro. Ao todo, estão previstos 19 projetos nessas quatro áreas.
O secretário Paulo Bornhausen acredita que o Plano SC@2022 levará o Estado à fronteira do conhecimento, a partir do uso de inovação e tecnologia com foco para o desenvolvimento sustentável. “Até 2022, a SDS e seus parceiros dotarão a Santa Catarina das ferramentas necessárias para se tornar uma referência nacional e internacional em sustentabilidade e inovação”, espera. De acordo com Bornhausen, além do apoio às empresas já instaladas, a SDS buscará atrair empreendimentos inovadores e agreguem valor à economia catarinense com conceitos sustentáveis.

Com a intenção de aumentar a inovação e dar competitividade à economia e aos setores industriais catarinenses, o Governo do Estado, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS) e em parceria com o Sebrae/SC, realiza lançamento do programa Nova Economia@SC, nesta sexta-feira (30), em Lages, com a presença do governador Raimundo Colombo. O programa Nova Economia@SC será lançando em outras 16 regiões do Estado nos próximos dois meses.

"Com esse programa, estaremos fortalecimento dos setores industriais de Santa Catarina, atuando para aumentar a competitividade das empresas e ajudá-las a acessar novos mercados”, avalia o governador Raimundo Colombo. “São ações de capacitação e diagnóstico dentro das empresas e dos setores econômicos, acompanhamento individual pelos agentes de operação financeira e inovação do Sebrae/SC, e rodadas de negócios para comercialização”, completa.

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217 mil empresas catarinenses aderiram ao Simples Nacional
Seg, 26 de Março de 2012 20:59

Segundo balanço da Receita Federal, das 331.042 micro e pequenas empresas e empreendedores individuais (EI) existentes no Estado, 65% delas (217.341) pediram a inclusão no sistema Simples Nacional. Neste ano, mais de 152 mil conseguiram ser incluídas no sistema de tributação diferenciada, destas, 26,2 mil são novas. No país, mais de seis milhões integram o regime especial.

Katia Rausch, consultora de Políticas Públicas do Sebrae/SC, muitas empresas puderam permanecer no Simples Nacional em função do aumento de 50% do teto de faturamento. Os tetos passaram de R$ 2,4 milhões de faturamento anual para R$ 3,6 milhões para empresas de pequeno porte; de R$ 240 mil para R$ 360 mil para microempresas; e de R$ 36 mil para R$ 60 mil para microempreendedores individuais. Há também a possibilidade de pagar a dívida tributária parcelada em até 60 vezes.

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Empreendedor individual: pesquisa aponta oportunidades de trabalho até 2020
Seg, 26 de Março de 2012 18:16

Estudo indica as profissões do futuro a partir de demandas da Indústria e da Construção Civil; um em cada quatro Eis formalizados se enquadra dentro de um perfil de vantagens competitivas até 2020


Da Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae Nacional
Este ano o Brasil rompeu, em pleno carnaval, a barreira dos dois milhões de empreendedores individuais (EI) formalizados. Por mês, cerca de cem mil novos empresários tem adquirido seu CNPJ nesta modalidade.
Enquadrados juridicamente como Microempresa, o EI tem suscitado desafios aos fomentadores de pequenos negócios, como o devido tratamento de Marketing que o EI deve dar ao seu negócio. Isso porque as clássicas estratégias de marketing não agregam a característica marcante desses empresários, que é a força de trabalho.
A maior parte dos EIs tem como seu principal insumo a própria mão-de-obra. Daí a necessidade de se estudar o Mercado de Trabalho da atualidade:
- Quais são as tendências?
- Quais são as demandas e quem são os seus “consumidores”?
- Como calcular o preço desta mão-de-obra?
- Como encontrar os contratantes? Como fidelizá-los?
- Como fazer a publicidade?
- Quem são os concorrentes?
A tarefa não é fácil dada a complexidade de atuação desses trabalhadores, que atuam desde o serviços domésticos e artes ao desenvolvimento e comercialização de novos produtos e softwares.
Estudiosos apontam que além dos benefícios fiscais e previdenciários que o EI aporta, fatores como desemprego e rigidez da legislação trabalhista tendem a acelerar o crescimento desse tipo de trabalho nos próximos anos, ou seja, ter o próprio negócio é apontado como a forma de trabalho do futuro.
Mercado até 2020
Por falar em futuro, neste mês de março foi divulgada a pesquisa Perspectivas Estruturais do Mercado de Trabalho na Indústria Brasileira – 2020, da FIRJAN. O estudo indica as profissões do futuro a partir de demandas da Indústria e da Construção Civil. Embora tenha destacado nos resultados profissões de formação acadêmica, a metodologia utilizada indica que um em cada quatro Eis formalizados se enquadra dentro de um perfil de vantagens competitivas até 2020.
A pesquisa investigou atividades de gestão e produção, além de diagnosticar tendências de terceirização, o que podem atingir em cheio as ofertas dos Eis. As atividades que obtiveram maiores índices de perspectivas de aumento de contratação e/ou de terceirização, segunda a pesquisa FIRJAN, são as seguintes

Este ano o Brasil rompeu, em pleno carnaval, a barreira dos dois milhões de empreendedores individuais (EI) formalizados. Por mês, cerca de cem mil novos empresários tem adquirido seu CNPJ nesta modalidade.

Enquadrados juridicamente como Microempresa, o EI tem suscitado desafios aos fomentadores de pequenos negócios, como o devido tratamento de Marketing que o EI deve dar ao seu negócio. Isso porque as clássicas estratégias de marketing não agregam a característica marcante desses empresários, que é a força de trabalho.

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